terça-feira, 10 de julho de 2012

Brasil cai para 46º em ranking mundial de competitividade


 Brasil cai para 46º em ranking mundial de competitividadeX 

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Hoje sabemos que nosso Brasil esta mais confiável que antes sabemos também que o desemprego ja não é o motivo da falta de empregados, sabemos também que  o valor dos rentareis esta melhor, mais então porque a crise esta nos está atacando e nos destruindo aos poucos o que foi suado conseguir?

Digo que o Brasil  cresceu porque eu e você trabalhamos para isso, digo que as empresas privadas sustentam este pais, não somente com os impostos que pagam pelas suas permanências neste solo, mais com os salários pagos aos seus colaboradores, levam a manter um padrão melhor  de vida, pois a final as grandes empresas diferentes do que é visto, sabem que seu colaborador é o grande responsável pela sua marca como tal fornece não somente a mão de obra mais a sua vida, passando grande parte do tempo no horário de trabalho , em uma conta simples:
uma semana                                          168 horas
calculo semanal
carga de trabalho semanal                      44 horas
descanso de 8 horas de sono                  56 horas 
trabalhador no coletivo gasta em media  14 horas 
total                                                     114 horas
sobra pouco mais de 7 horas por dia para uma mãe organizar, casa, roupa, cuidar dos filhos, os pais a vida do povo brasileiro esta ruim, péssima, pois tudo que conseguimos o governo toma, as plr, da onde eles tem participação nos lucros, se já pegam imposto. quanto que o pobre tem que dar para poder viver?
 


 Brasil cai para 46º em ranking mundial de competitividade

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MARIA PAULA AUTRAN
DE SÃO PAULO
O Brasil está menos competitivo no cenário internacional, de acordo com o Índice de Competitividade Mundial 2012. O país caiu duas posições no ranking e ocupa agora o 46º lugar entre as 59 economias pesquisadas.
O índice é desenvolvido pelo IMD (International Institute for Management Development) e analisa dados estatísticos internacionais e nacionais -como PIB, taxa de juros e inflação- e uma pesquisa com executivos.
É calculado em pontos, de 0 a 100, e considera competitividade um campo de conhecimento econômico que analisa a capacidade de uma nação de criar mais valor para suas empresas e mais prosperidade para seu povo.
Para avaliá-la, são considerados quatro critérios: performance econômica --onde o Brasil mais caiu nesta edição --, eficiência do governo, eficiência dos negócios e infraestrutura.
Segundo o professor de finanças do IMD Nuno Fernandes, as maiores quedas do país ocorreram em itens ligados à atividade econômica, como fluxo de capitais, finanças públicas, inflação, taxa de câmbio, exportações com valor agregado e custo de vida.
Fernandes cita ainda problemas como burocracia, corrupção e o protecionismo, mas afirma que houve melhorias em temas como coleta de impostos, desemprego dos jovens e reservas cambiais.
"O protecionismo mina a competitividade das empresas. A produtividade é baixa porque as empresas estão muito protegidas e não precisam competir com as estrangeiras, mas ficam impedidas de competir no mercado internacional", diz.
Fernandes ressalta que, no Brasil, só crescem as exportações de commodities e não as que têm valor agregado.
Para o professor, as empresas do país devem buscar mais financiamento via mercado de capitais e não somente via setor bancário.
Além disso, é preciso investir na infraestrutura ligada à tecnologia e à produção científica e mudar a cultura empresarial, afirma.
"É necessário uma nova cultura de risco. Os empresários brasileiros têm uma cultura empreendedora ainda não muito elevada."
QUEDAS SEGUIDAS
A queda do país no ranking vem ocorrendo desde 2010.
Em comparação com a lista daquele ano, o Brasil já caiu oito posições.
"A queda é consequência do resultado do ano passado. É um sinal de que esse efeito se mantém e pode continuar se a gente não reverter o quadro do ano passado, que foi a perda de produtividade", diz Carlos Arruda, da Fundação Dom Cabral, que capta e analisa os dados do Brasil.
A primeira posição do ranking permaneceu com Hong Kong, seguido de EUA e Suíça.
Todos os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) obtiveram redução de pontos no índice.

DEVEMOS CUIDAR MAIS DE